EXCLUSIVOS, os registros das pegadas da onça parda no PNM Sabiá Laranjeira de Rosal

Desde janeiro de 2016 que se tem notícia da existência do grande felino na reserva do parque e suas imediações



Foi na reportagem do jornal O Norte Fluminense que tivemos o furo com o relato do  senhor Ezequiel... 

...que reside na entrada do parque e que já trabalhou no mesmo quando este era gerido por uma empresa terceirizada pela CEMIG...

...com ele tendo acesso às imagens geradas por armadilhas fotográficas existentes na época, que haviam registradas a presença de uma grande onça parda, também conhecida como saçuarana, suçuarana ou puma.



O próprio senhor Ezequiel depois se deparou com a onça parda quando ele estava pescando nas imediações do parque... 

...ocasião em que ele me relatou com detalhes na primeira expedição realizada na unidade de conservação, em 09 de outubro de 2016, e que você pode conferir no vídeo acima.


O Blog do Frederico TV visitou o Parque Natural Municipal Sabiá Laranjeira de Rosal no dia 24 de julho, para realizar a terceira expedição de acompanhamento do projeto de estruturação para inaugurar a unidade de conservação para visitação turística...

...e com a colaboração decisiva do servidor Marcelinho, tive a oportunidade de registrar e publica-las em primeira mão algumas pegadas do grande felino da serra bom-jesuense... 

...que ainda permanece transitando no parque em sua rota de sempre, conforme apontou Marcelinho...

...sendo que o secretário de meio ambiente, agricultura e recursos hídricos, Evaldo Gonçalves Júnior, havia me relatado que em 2018 havia fotografado uma pegada da ilustre moradora do PNM Sabiá Laranjeira de Rosal.



A presença de uma onça parda na unidade de conservação em Rosal, é um indicador de que nosso meio ambiente ainda tem certo equilíbrio... 

...ao abrigar uma espécie que se enquadra no topo da cadeia alimentar de nossa fauna, uma espécie em extinção nas regiões de Mata Atlântica...

...que faz do Parque Natural Municipal Sabiá Laranjeira de Rosal ainda mais importante para conservação da biodiversidade em uma região tão degradada como o noroeste fluminense... 

...e que carece muito da consolidação de uma cultura ambientalista como forma de se desenvolver sustentavelmente.

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