Algumas passagens entre 2006 e
2016 são suficientes para decepcionar muita gente, nessa história de “bonzinhos”
e “malvados”
Inicialmente cabe questionar ao
boçal-que-usurpou-o-nome-Rosal como funciona este impressionante fenômeno da comunicação,
onde ele em determinados textos se eleva como se fosse um membro da ABL (Academia Brasileira de Letras), e quando
ele se apresenta em vídeo com a boca aberta tagarelando, ele no máximo alcança
o nível de um tiririca-elétrico?
Todos já perceberam que não é a
mesma pessoa que se apresenta em todos os vídeos e a que escreve alguns textos,
portanto, inicialmente cabe ao boçal-que-usurpa-Rosal dar uma satisfação as
pessoas que ainda acreditam nele, sendo honesto e apresentando quem escreve
algumas matérias do blog dele...
...pois nada mais desonesto do que se promover em um conteúdo que não é de sua autoria, nada mais farsante.
...pois nada mais desonesto do que se promover em um conteúdo que não é de sua autoria, nada mais farsante.
Também cabe indagar ao
moralista-sem-moral-que-usurpa-Rosal, como ele conseguia conciliar suas
atividades de representante comercial e de assessor parlamentar nos anos de
2013 e 2014? Como você cumpria sua carga horária no legislativo municipal?
Obviamente que ele não cumpria
com suas funções de assessor legislativo do ex-vereador Eliomar Oliveira, ele
recebia mais de R$ 2 mil brutos mensais para somente aparecer em algumas
sessões ordinárias...
...ficando mais do que evidenciado que este “paladino da moralidade pública”, em passado recente se prestou ao papel miserável de exercer o cargo de ASSESSOR FANTASMA do legislativo bom-jesuense, pois assessor que só comparece em algumas sessões é fantasma.
...ficando mais do que evidenciado que este “paladino da moralidade pública”, em passado recente se prestou ao papel miserável de exercer o cargo de ASSESSOR FANTASMA do legislativo bom-jesuense, pois assessor que só comparece em algumas sessões é fantasma.
E é este frágil caráter-virtual-midiático
que se tornou um interessante elo de ligações políticas entre dois seguimentos
derrotados nas eleições de 2016, as patotas de Samuel Júnior e do
Fanfarrão-das-tetas-de-São-João, e que se aproximaram dos “Cyrillo’s” no
intuito de desestabilizar o governo Roberto Tatu desde janeiro de 2017, conforme
já demonstrei de forma indiscutível em diversas oportunidades...
...inclusive com o próprio vice-prefeito
explicitando a todos quem passou a compor seu ciclo de amizades políticas.
Observem que não é a primeira
ocasião em que o boçal-que-usurpa-Rosal sai em defesa dos “Cyrillos”, como os impolutos-éticos
contra os desviados que andam com o prefeito, isso é o que este ser abjeto
tenta enredar em seus-textos-que-não-são-dele.
Outra falácia propagada pelo
boçal-virtual e por muitos seguidores-dos-Cyrillo’s, é que Roberto Tatu só
ganhou a eleição única e exclusivamente por conta do espólio político de
Cyrillo-pai, ficando eu com meus botões perguntando porque raios então
Cyrillo-pai não lançou Cyrillo-filho a prefeito com um vice qualquer em 2016?
Já que ele é o dono dos votos que elegeram Tatu, até um poste ele elegeria, e desde dezembro de 2015 que ambos, pai e filho, explicitaram inúmeros sinais de que não queriam apoiar Roberto Tatu como prefeito.
Já que ele é o dono dos votos que elegeram Tatu, até um poste ele elegeria, e desde dezembro de 2015 que ambos, pai e filho, explicitaram inúmeros sinais de que não queriam apoiar Roberto Tatu como prefeito.
É oportuno elencarmos este debate
de “mocinhos” e “bandidos” entre o grupo político do prefeito e do
vice-prefeito, que sempre foram rachados, basta recordarmos que em 2014 com o pessoal do Cyrillo apoiando Paulo Feijó e Jair Bittencourt...
...já o grupo de Roberto Tatu apoiou Clarissa Garotinho e Geraldo Pudim, e assim permaneceram até as convenções partidárias de 2016, e quando festejo a oportunidade, é para justamente trazer á tona alguns fatos que foram distorcidos e esquecidos.
...já o grupo de Roberto Tatu apoiou Clarissa Garotinho e Geraldo Pudim, e assim permaneceram até as convenções partidárias de 2016, e quando festejo a oportunidade, é para justamente trazer á tona alguns fatos que foram distorcidos e esquecidos.
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