Suspeitas de mercantilismo-ortopédico paira no H.S.V.P.

Gestão-Pavan-misterioso sempre sinalizou o interesse pelo lucro, ninguém em sã consciência acredita no “altruísmo” da Redentor-que-não-se-redime



Já são três histórias idênticas que chega na caixa de mensagem do blogueiro, e todas elas relatam o mesmo caso, de pacientes que necessitam ser submetidos a cirurgias ortopédicas e que não conseguem pelo SUS mesmo com o encaminhamento autorizativo da SMS-BJI, e esses são assediados no mesmo instante da negativa-SUS para o serviço particular do próprio hospital.

Ainda sobre a patranha-ortopédica que me foi triplamente-reclamada, um araponga-infiltrado-no-subterrâneo-do-São-Vicente me soprou que a negociata-do-osso-quebrado pode ser facilmente flagrada, e também comprovada, com rastros constrangedores assinados pelos vendilhões-da-saúde-pública.

O governo Roberto Tatu viveu dificuldade semelhante anteriormente nas demandas relacionadas aos exames de ultrassonografia, com o hospital deixando de atender além da cota a partir de agosto sem a menor justificativa ou comunicado prévio ao secretário de saúde, lembram da grande fila de ultrassom que estourou em setembro? Essa foi por conta desta mudança repentina da postura institucional da direção do hospital, não por acaso coincidiu com a chegada no corpo diretor no nosocômio de uma certa traíra-exonerada que andou avacalhando a Casa Verde.

Desde quando o governo passado festejou a investida-predatória da Redentor contra o H.S.V.P., estava bem entendido a patifaria que estava por vir, primeiro com o não cumprimento do acordo financeiro celebrado em contrato durante seis meses em 2017, um cano de algo em torno de R$ 180.000,00, e naquela época eu já antecipava o interesse pelo lucro privado sendo prioritário em uma instituição FILANTRÓPICA.


A estratégia é corriqueira em muitos hospitais como o nosso, um grupo de “investidores” com ares de salvadores da pátria invadem um hospital asfixiado, saneando o custeio com demissões de médicos, que por consequência deixa a população desassistida, mas mantém os salários dos servidores de apoio em dia para ter força política dentro da instituição, e  em grau mais elevado na ausência de escrúpulos, ainda se encontra tempo para fazer política rasteira e conspiratória contra o governo municipal, caso este não seja aliado partidário.

O que está ocorrendo na prática atualmente no São Vicente, é sua direção dando fortes indícios de estar precarizando o atendimento SUS para vender seu serviço particular, como a filantropia é vital para $seu$ intere$$e$, a direção-Pavan-misterioso se farta com mais de OITOCENTOS MIL repassados pelo município mensalmente e com um atendimento notoriamente precário que garante o custeio do hospital, ao mesmo tempo que incrementa seus serviços particulares mais lucrativos para achacar os contribuintes.

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