Eu, Raphael S., primeiro mandato...leviano e sem razão

A ilação é a vala comum dos insensatos sem argumentos, sem contar a hipocrisia de se falar em “benefício imoral a parentes”



O assunto está no debate sobre cemitério em Bom Jesus do Itabapoana, onde eu tenho opinião formada em utilizar o campo santo da Barra do Pirapetinga como opção imediata, de curto prazo, e diante do substancioso embasamento a qual faço tal proposta, restou ao pobre-edil tão somente propagar ilações nas redes sociais.

Na patética tentativa em desqualificar minha sugestão, o trapaceiro-legislativo partiu para a baixaria, ao acusar que minha proposta seria tão somente para beneficiar o tio do prefeito, e afirmando convicto que a área que marquei no entorno do cemitério da Barra do Pirapetinga pertence ao empresário Serginho Braga, marido da tia de Roberto Tatu.

A leviandade irresponsável de Raphael Siqueira se deflagra quando ele acusa um empreendedor bom-jesuense indiscutivelmente bem sucedido, sem jamais ter se locupletado da coisa pública, e que inclusive explora com protagonismo o mercado itaperunense, de ser um futuro beneficiário pela desapropriação de uma insignificante área para ampliar o cemitério da Barra do Pirapetinga, que diga-se de passagem ser uma opinião diferente do que o prefeito propôs nas eleições de 2016.

A conduta do vereador-peemedebista se atola no pântano da canalhice quando ele afirma que a área que sugeri ser desapropriada, pertencer ao tio do prefeito, sendo que procurei me informar da veracidade desta afirmativa, e a verdade dos fatos apontam que existem TRÊS proprietários no local que indica na imagem, sendo que na área que marquei em amarelo pertence a dois dos três proprietários, e nenhum deles é o tio do prefeito.

Para que todos tenham a dimensão da irresponsabilidade deste moleque-legislativo, dos dois proprietários que compartilham a área que MARQUEI EM AMARELO, um apoiou Paulo Portugal em 2016, e o outro é sogro do filho da ex-prefeita.



Em tempo 1: Seria cômico se não fosse trágico, ver o vereador-Raphael-cria-de-Ralph pretender acusar alguém de se beneficiar do aparelhamento da coisa pública, logo ele, que se pendurou durante seis anos no cabide da operado pelo quadrilheiro-peemedebista Paulo Melo.

Em tempo 2: Inclusive o pai do vereador-demagogo é até hoje beneficiário do esquema corrupto de manipulação de cargos no Detran-RJ, pendurado no cabide da Facility-do-Paulo-Melo para se irrigar no propinoduto-do-Detran.

Em tempo 3: Enquanto o demagogo-legislativo acusa do tio do prefeito de ser um futuro beneficiário pessoal da coisa pública no governo Roberto Tatu, no presente que tem uma tia pendurada no cabide do quadrilheiro-peemedebista-detento é o vereador-leviano, o filho-do-Ralph.

Em tempo 4: A título de informação, o custo global pago pelos contribuintes bom-jesuenses para que cada um dos treze vereadores exerçam seus mandatos, se aproximam, ou ultrapassam, a  casa dos R$ 25 mil reais todos os meses, contabilizando a remuneração pessoal, remuneração de assessores, diárias de viagens, e toda estrutura operacional e administrativo da câmara de vereadores.

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