Patrulhamento ideológico doentio e obcecado por holofotes

Durante SEIS anos como opositor ao executivo, jamais me prestei a tamanha inconveniência direta com meus adversários



Eu jamais marquei centenas de amigos em meus compartilhamentos no Facebook, considero esse hábito de marcar as pessoas todos os dias um meio artificial e questionável, além de inconveniente.

Eu também não comento em rebate publicações postadas nas páginas de meus adversários políticos, eu leio quase tudo que eles postam, e mesmo discordando de quase tudo, não me presto, e nunca me prestei, a inconveniência de ficar confrontando as pessoas em suas páginas pessoais.

Também temos a inconveniência de administradores de grupos de discussão no Facebook que ainda não entenderam que somente se tornam formadores de opinião, se a opinião fluir com naturalidade e sem artificialismos, é só observar determinados grupos que apesar de contarem com mais de mil participantes, somente duas dúzias de internautas no máximo participam efetivamente nas postagens, seja curtindo, comentando ou compartilhando.

Eu por exemplo jamais tive a oportunidade de ter secretários do governo participando dos grupos de discussões ou páginas oficiais a qual administro, como tem sido principalmente com Vinícius Borges e Pedro Renato, que sempre estão dialogando com os internautas contrariados com o governo.

O que se tem visto em determinados ambientes virtuais do Facebook, é uma conduta de determinadas pessoas que tem uma um desejo incontinente de autoafirmação, extrapolam os limites da inconveniência ao disparar convites e chamar publicamente pessoas do governo como se esses fossem obrigados e se submeterem a um meio informal e tendencioso de comunicação.



A insensatez e até ausência de escrúpulos por parte de determinados personagens, fizeram com que a secretária de cultura, turismo e urbanismo emitisse uma nota de REPÚDIO contra a falta de limites de quem adicionou o filho dela, menor de dezoito anos, a participar de um grupo de discussão reacionário como alguns que temos.

"Me reservo no direito de não querer participar de grupos de discussões, tenho direito de escolha como cidadã e como pessoa pública.

O respeito é a base de TUDO, mas do momento que começam a incluir meu filho de 13 anos em grupo do qual me reservei o direito de recusar o convite, acho que o respeito está acabando para com a minha família.

Meu filho tem 13 anos Victor Nunes Chalhoub Serodio é uma CRIANÇA MARAVILHOSA E MEU FILHO.

Peço em público que não o coloque em grupo político algum.


Acho que incluir uma criança em grupo político, onde existe um administrador Adulto e responsável pelos seus atos, ultrapassa a barreira da sensatez e do respeito.

Minha rede social é pública e é minha escolha quem entra nela ou sai, e eu respeito imensamente todos que nela estão ou não."

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