País | O que ensinarão as futuras aulas de história...

Tudo será registrado nos anais da história, e será objeto de constrangimento para muita gente teleguiada

As aulas de história contarão que em 2015, a presidente-petista apresentou uma proposta orçamentária com déficit fiscal na ordem de R$ 90 Bilhões, os arquitetos do golpe se rebelaram contra o "rombo" que iria "quebrar" o País.

Veio o golpe, e o presidente-peemedebista apresentou sua proposta orçamentária com um déficit fiscal de R$ 170 Bilhões, o dobro previsto pela petista-cassada. Partindo deste fato histórico, fica impossível jogar qualquer responsabilidade sobre a atual crise econômica na conta do PT, foi o PMDB que dobrou o rombo proposto pelo PT.

As aulas de história também mostrarão para as gerações futuras, que a conterrânea Maria Silvia Bastos Marques se tornou a coveira do BNDES, ao devolver aos cofres da União (união entre Temer, Angorá e Eliseu Quadrilha) a monta de R$ 100 Bilhões, que poderiam fomentar diversos financiamentos para reverter a crise econômica.

As aulas de história no futuro, também irão relatar que a tal "bomba do BNDES" jamais existiu, se caso existisse, os operadores do golpe junto com a Coveira-do-BNDES já teriam detonado a mesma com as tramóias petistas sendo todas deflagradas em público, haja visto que os golpistas já estão há mais de um ano no comando do BNDES e não auditaram nada a respeito.

Também será muito lembrando nas salas de aula o Estado de exceção instituído no Brasil, onde a liberdade de imprensa foi implacavelmente atacada como foi entre 64-85, qualquer jornalista que ousar os absurdos da “Vaza-Jato” serão devassados em público, desmoralizados e com suas fontes de informações expostas criminalmente.

Também será reflexivamente recordado que parlamentares como Paulo Paim, reviveram em 2017 a truculência policialesca de 1967, com a mídia corporativa manipulando informações para tão somente desinformar, e desinforma com criminosa eficácia.



No futuro, a história garantirá que a operação Lava Jato investigou tudo de secundário diante do verdadeiro poder que domina o Brasil, o sistema financeiro, que operou a remessa de centenas de milhões desviados nos esquemas defraudados pela força tarefa, e nenhum rastro deste dinheiro foi seguido.

Ainda será muito lembrado que o juiz Moro-desmoralizado absolveu as espoas de Cunha-Cabral, ao mesmo tempo que deu combustível explosivo para a opinião pública condenar D. Marisa, que mesmo depois de morta ainda não foi absolvida pelo juiz-celebridade da grande mídia.


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