Governo Roberto Tatu sepulta o “empreiterismo” desnecessário e perdulário

Secretaria de obras e de Meio Ambiente e Agricultura retomam o protagonismo na condição de MÁQUINA PÚBLICA, como havia deixado de ser desde Carlos Garcia em 2000


Centenas de quilômetros de estradas vicinais RECONSTRUIDAS, drenagens e recuperações de pontes em localidades rurais, reforma do telhado da secretaria de administração, reforma da raia de malha de Carabuçu, drenagem e canalização do esgoto retido a oito anos também em Carabuçu, triplicação da capacidade de armazenamento e distribuição de água tratada na Serrinha, restauração do muro do cemitério, reforma da capela mortuária Chiquita Menezes, reforma também do necrotério e da sala da administração cemiterial e reforma parcial da praça de Rosal, limpeza e manutenção das unidades de conservação ambiental de Rosal e do bairro Jardim Valéria.




As obras e empreitadas acima elencadas foram e estão todas elas executadas pela equipe de profissionais efetivos da secretaria de obras e de agricultura, além do maquinário majoritariamente do município, exceto as máquinas cedidas pelo governo do estado para reconstrução das estradas vicinais, somente nesta publicação mencionei sete operações de considerável complexidade realizadas pela própria estrutura da máquina pública, que no passado recente estariam agarradas a burocracia licitatória e o superfaturamento das empreiteiras-parceiras-da-Branca-Motta.

A título de comparação para aqueles que insistem em afirmar que nada mudou com o novo governo, somente para a reforma do telhado da secretaria de administração, o desgoverno Branca Motta levou mais de dois anos licitando e contratando uma empresa para não executar a obra, no valor de R$ 25 MIL REAIS, o governo Roberto Tatu cancelou a licitação e reformou o telhado com os servidores da prefeitura com um custo avaliado entre material adquirido e a hora trabalhada dos funcionários da prefeitura girando em torno de R$ 13 MIL REAIS.


Por último tivemos o início da recuperação da rua Roney Carrereth Alves no bairro Novo, onde a estrutura operacional da prefeitura iniciou os trabalhos de aterramento da cratera com a recuperação da rua, e com a instalação da estrutura de drenagem pluvial que será realizada pela própria prefeitura, ficando a expectativa de somente o calçamento ficar a cargo de uma empresa.

O que pretendo demonstrar nesta publicação, é que mesmo com todo processo de sucateamento da máquina pública municipal nos últimos dez anos, a prefeitura ainda conta com uma força operacional capaz de muitas realizações, tornando qualquer governo eficiente em diversas demandas de interesse público, o que faltava era espírito público de fazer da prefeitura a grande prestadora de serviços dos bom-jesuenses.



Não podemos jamais abrir mão da valiosíssima capacidade dos profissionais efetivos das secretarias de obras e meio ambiente, ninguém sabe tão como eles as engrenagens da máquina operacional da PMBJI.

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