Candidato derrotado se lambuzou na propaganda
eleitoral/enganosa com este convênio, ele em setembro de 2016 se vangloriava do
atoleiro que o H.S.V.P. se meteu com a Redentor-que-não-se-redime
Recomendo que assistam este pequeno vídeo com atenção, e
antes de lerem o texto deste artigo:
O contrato com a Redentor que já estava sendo amplamente questionado, agora se torna insustentável mantê-lo, os senhores-conselheiros do HOJE famigerado Centro Popular Pró Melhoramentos tem a obrigação moral de revogar sumariamente este contrato, primeiro que a Redentor até maio deste ano estava repassando menos da metade do valor acordado, que foi de R$ 50.000,00 e o hospital somente recebeu R$ 20.000,00, segundo informação confirmada por um conselheiro que ainda acredita nesta farsa.
O que joga este convênio predatório e eleitoreiro no
lamaçal da ilegalidade é a existência de um contrato assinado entre Centro
Popular Pró Melhoramentos com a FAMESC-BJI para justamente transformar o São Vicente
em hospital escola desde março de 2008, conforme prevê a Cláusula 4ª do contrato
entre o Centro Popular e a Faculdade Metropolitana São Carlos quando a esta foi
concedida a área para construir a instituição de ensino onde funciona
atualmente.
O contrato não exige que a FAMESC inicie suas atividades
em Bom Jesus do Itabapoana com um curso de medicina, mas sim de Direito e
Enfermagem, e com a obrigação de viabilizar meios que venha transformar o
H.S.V.P. em Hospital Escola, sem que se tenha determinado nenhum prazo para o
cumprimento desta cláusula, ficando mais do que evidenciado que a FAMESC detém
o direito legal, jurídico e PRIORITÁRIO de transformar o H.S.V.P. em Hospital
Escola.
O Centro Popular Pró Melhoramentos e muito menos o
secretário de saúde do governo passado jamais poderiam articular e celebrar um
convênio de Hospital Escola com a Redentor sem a desistência formalizada da
FAMESC, que mantém o mesmo contrato com vigência de QUINZE ANOS.
Diante da flagrante ilegalidade do atual contrato entre
Redentor e H.S.V.P., fica mais do que esclarecido a tentativa de eleger como
presidente do Centro Popular Pró Melhoramentos senhor André Raeli, que é membro
da direção da Redentor que está conveniado com a instituição que ele pretendeu
presidir, somente renunciando ao mandato-relâmpago-e-obscuro após o “alerta” do
Doutor Gino Bastos.
Também fica mais do que evidenciado porque a Redentor vem
dando um calote de R$ 30.000,00 mensais com o hospital, haja visto que se ela
se torna conivente de um contrato ilegal, é mais do que natural que o receio de
se investir elevada monta se torna imperioso.
Ainda há de se considerar a hipótese de que forças ocultas
da política nefasta que dominou nosso cenário até 2016, tenham se empenhadas
nas articulações no DF para criar dificuldades burocráticas para a FAMESC obter
a aprovação do MEC para seu curso de medicina, a saber, a Faculdade
Metropolitana São Carlos chegou em Bom Jesus do Itabapoana através do
ex-prefeito Paulo Sergio Cyrillo, tanto que o contrato foi assinado em março de
2008, com ele sendo afastado do cargo em maio do mesmo ano.
Tudo que Branca Motta e seu Savim-malandro não queriam
era uma faculdade de medicina conveniada com o hospital, e com a paternidade de
Cyrillo, obviamente que eles preferiram estabelecer a estagnação acadêmica de
BJI em detrimento aos seus interesses sempre espúrios, o que torna a
especulação ainda mais hipotética foi a FAMESC ter que recorrer à justiça para
obter sua aprovação, e mais ainda quando o atual prefeito Roberto Tatu também
se articulou com o atual ministro da educação em busca da celeridade da
conclusão do processo.
O vídeo deste artigo retrata muito bem o caráter do
indivíduo que pretendeu assumir a prefeitura, principalmente com a imagem de
fundo tendo a flâmula da FAMESC e o demagogo fazendo um descarado lobby para a
Redentor, jogando totalmente contra o interesse de nossa soberania econômica e
acadêmica em detrimento a muitos interesses vis.
Como exemplo de interesses vis, posso especular com
substância sobre distribuição de matrículas do curso de medicina da Redentor
para facilitar o convênio com o H.S.V.P., uma autêntica propina-universitária,
que podemos constatar nos registros da filha de um comerciante bom-jesuense que
ingressou no curso de medicina muito próximo a celebração do contrato,
salientando que esta articulação foi costurada por membros da diretoria do
nosocômio da época.
Ainda há de se indagar sobre a rotina de encontros e contatos
entre o Savim-malandro, o Pavan-Misterioso e o Raeli-renunciado, o que este
trio tanto conversa? O que faz o Savim-São-João vir a BJI no meio de semana se
encontrar com os dois agentes-Redentor? Porque o Pavan-misterioso tanto
telefona ou recebe telefonemas do Savim-tri-improbidade?
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