A fábula do menino-bom-mal-acompanhado contra o menino-mau-que-contraria-os-piores

Era uma vez, uma pequena cidade em que as eleições são diárias e permanentes, onde peemedebistas e tucanos são tão golpistas e conspiradores como em Brasília



No governo desta cidade temos dois grupos políticos, que resultaram da insatisfação de quem foi derrotado com os que ganharam mas não foram aproveitados, se tornando em terreno fértil para conspirações e especulações que chegou ao ponto de uma determinada elite-tucana se autoproclamar como o lado-puro em detrimento ao republicanismo-oposto só porque existe um tio-rabugento.

O anedótico desta história, é ver os impolutos-tucanos se autoproclamarem tão límpidos que se tornaram inocentes, ao ponto de sustentar a carapaça da bondade ao mesmo tempo que se torna o porto-seguro-político para o que há de mais nefasto em nosso cenário até pouco tempo atrás.

A sanha de poder por parte desta confraria de tucanos conspiradores e peemedebistas golpistas, proporciona uma distorção institucional onde o menino-bom-mal-acompanhado já se encontra em plena campanha eleitoral para 2020, onde ele aceita diariamente o lançamento de sua candidatura nas redes sociais até pelo vereador-peemedebista-da-Branca-Motta, a desfaçatez está escancaradamente no ar.


O que torna aviltante e indigesto neste jogo conspiratório contra o menino-mau-que-contraria-os-piores, é ver que os dois artífices de toda jogatina em andamento, são dois símbolos da canalhice política instituída pelo PMDB no estado do Rio de Janeiro, dois exponenciais da parasitagem remunerada e rigorosamente em dia com vultosos salários pagos pelos castigados contribuintes fluminenses sem que esses trabalhem, ela afilhada do trio Cabral-Pezão-Paulo-Mello, ele afilhadíssimo do Jorge-Picciani.

Diga-nos quem realmente te incentiva menino-bom-mal-acompanhado!

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