Uma inaceitável disputa política chega ao extremo da insensatez com os contribuintes norte bom-jesuenses, a secretária de saúde está sendo explicitamente sabotada por conta de irremediáveis “arestas” familiares enraizadas nas almas de Umberto Messias e Tadeu Batista.
Como diz o velho ditado, “farinha
pouca, meu pirão primeiro”, está sendo o norte administrativo do prefeito Marquinhos
Messias, que se deparou com seu primeiro conflito político com o
ex-inimigos-e-agora-“aliados”-Batistas logo nos primeiros dias de seu governo,
basta vocês recordarem que em 13 de janeiro de 2017 eu publiquei um artigo
denunciando que a secretaria de saúde já era alvo de perseguições e fisiologismo político.
Existem muitas evidências
que comprovam a existência deste conflito irresponsável, inclusive alguns
registrados nos anais da casa legislativa de Bom Jesus do Norte, como por
exemplo no comportamento do vereador Fernando Carvalho que até pouco tempo ele
tentava responsabilizar a ex-secretária de saúde pelos graves problemas vividos
atualmente, esta que ficou no setor menos de vinte dias em janeiro de 2017,
para dar lugar a uma indicada de Tadeu Batista, principal líder político dele,
o vereador-Broa.
O vereador Charles Diniz
denunciou na sessão ordinária de 06 de abril de 2017 que as empresas vencedoras
da licitação de medicamentos realizada em janeiro de 2017, não fizeram as
entregas dos medicamentos por conta das dívidas do governo passado, e o líder
do governo Alexandre Pepreta confirmou o absurdo, daí o atual governo de
maneira irresponsável envia ao legislativo um projeto de remanejamento
orçamentário para pagar essas e outras dívidas do
Coronel-Improbidade-que-inspira-o-sobrinho.
No vídeo abaixo vocês podem
constatar o vereador-Broa detonando com a ex-secretária de saúde em 16 de março
de 2017, já mais de cinquenta dias de gestão da atual secretária, além da grave
denúncia feita por Charles Diniz e confirmada por Alexandre Pepreta na sessão
de 06 de abril de 2017.
É muito grave constatarmos que
as mesmas empresas que nos últimos dois anos venderam medicamentos para a
prefeitura sem licitação, ser as mesmas que venceram a licitação do atual
governo, e fizeram deste processo licitatório como subterfúgio de chantagem
contra a secretaria de saúde de BJN para pagar as dívidas de 2016, que não
havia dinheiro em caixa para paga-las, e as mesmas sequer foram auditadas.
As empresas optaram em
participar da licitação já ciente que tinha uma dívida complexa de ser quitada,
essas jamais poderiam se negarem a entregarem os medicamentos desta licitação
de janeiro de 2017, condicionado ao pagamento de dívidas passadas.
A convocação do prefeito
Marquinhos Messias para prestar esclarecimentos aos vereadores na Câmara
Municipal, está confirmada para o dia 20 de abril de 2017, e dentre tantos
assuntos, sem dúvidas que este acima elencado estará em sua pauta-bomba, são
muitas obscuridades envoltas nesta irresponsável condução dos medicamentos que sacrificou
os contribuintes por mais de quatro meses.
Em tempo 1: A denúncia do
cidadão Isaías Batista com fotografias que retratam um cenário de açougue é
pertinente por demais, podendo ainda inserir na pauta do PA do bairro Silvana,
a comida que é fornecida aos plantonistas, que segundo informações chegaram por
algumas vezes estragada, e as supostas contratações políticas através de RPA (Recibo
de Pagamento Autônomo).
Em tempo 2: As informações
se colidem sobre a crise dos medicamentos, primeiro com a denúncia do Charlinho
que foi confirmada pelo Xandão, de que as empresas somente entregariam a
encomenda se o prefeito Marquinhos Messias quitar as dívidas do governo
anterior, já o mesmo Charles Diniz obteve na secretaria de saúde, que o
prefeito ainda não enviou o pedido do primeiro lote de medicamentos aos
fornecedores, tornando o fato ainda mais grave e suspeito por demais.
Quer fazer esses políticos trabalharem? Não os reeleijam. A grande maioria são um bando de sangue suga vagabundos.
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