Está mais do que explicado as aprovações das contas da era Branca Motta no TCE-RJ

Dos seis conselheiros que ainda estavam soltos, a Polícia Federal prendeu CINCO na manhã de quarta-feira (29/03)

Era o momento de grande júbilo-midiático da ex-prefeita quando ela recebia a aprovação de suas contas, mesmo que repleta de restrições, como se fosse o grande atestado de eficiência e seriedade, vejam só meus caros, mesmo com este Tribunal de Contas completamente criminoso, com seis, dos sete, conselheiros presos por corrupção, a ex-prefeita ainda recebia muitas restrições na apreciação de suas contas, sem contar o festival de multas que ela ainda recebe do TCE-RJ.

A ex-prefeita ainda terá que encarar o julgamento das contas de seu último ano de baderna, o exercício de 2016 será prestado contas pelo atual prefeito Roberto Tatu, que no mínimo irá relatar a situação encontrada no rombo previdenciário deixado por ela, sem contar o que virá na conclusão das muitas auditorias que estão sendo realizadas em diversos setores e processos da prefeitura.

Com a prefeitura fora do controle, e com os parceiros-conselheiros que sempre aprovaram as contas dela atrás das grades, é provável que as doses de Rivotril sejam drasticamente elevadas para garantir do sono da assessora-do-controle-interno-da-Suderj.

Em tempo 1: Há quem diga que o simpático vereador Paulinho-do-abismo esteja apreensivo com a "tarrafada-da-PF-no-TCE-RJ, ao passo que muitas más-línguas destilam veneno de que ele seria um dos políticos com mais "trânsito" no Tribunal de Contas do Estado, inclusive com a maledicência chegando a sugerir que ele seria um grande "apresentador-de-prefeitos-a-conselheiros, uma espécie de corretor de aprovações subterrâneas. 
Quanta fofoca que corre no meio político bom-jesuense!

Em tempo 2: Tive a grata satisfação de encontrar com a Velha-Raposa-Felpuda, que anda um poço de mágoas conspiratórias na política local, ao ponto dele nem se abalar com a coercitiva-do-padim-Picciani.

Pode ser que a ficha do companheiro-professor não tenha caído que o castelo do “líder” desabou na delação do Jonas Lopes.