A crise vivida no hospital neste mês de janeiro de 2017,
ainda é fruto da asfixia orçamentária promovida pelo governo passado, que
somente aproximou o valor do convênio com o PU do que realmente é necessário em
maio de 2015, até então os valores sempre foram defasados de modo que sangraram de morte com as finanças do hospital
Para se ter uma ideia, em fevereiro de 2013 os repasses para este convênio estavam na casa dos R$ 230 mil/mês com as despesas do mesmo serviço na ordem de R$ 350 mil, um déficit mensal de R$ 120 mil, depois o valor subiu para R$ 250.000,00 a partir de março de 2013, e em 2014 ficou em R$ 280 mil com o custo do serviço elevado a R$ 390 mil, somente se aproximando um pouco mais em 2015 com o atual convênio que está em aproximadamente R$ 320 mil.
Logo assim que a direção do hospital decidiu pela
demissão dos profissionais na semana passada, o presidente procurou os Poderes
Executivo e Legislativo, se reunindo com o prefeito, vice-prefeito o secretário
de saúde e um grupo de vereadores que assinaram em conjunto a notas de
esclarecimento que segue abaixo.
Cabe salientar que o presidente Waldir Motta vem
realizando um trabalho digno de reconhecimento de todos, ao manter o hospital
em funcionamento mesmo com todas as adversidades que tem encontrado, inclusive é
sempre importante salientar que seu trabalho é em caráter voluntário, sem
remuneração para exercer a árdua missão de presidir nosso histórico hospital.
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