Desde agosto de 2013 que
venho denunciando a organização criminosa que atua em negociações ilegais de
áreas de concessão púbica, Núcleo Industrial da Nova Bom Jesus se consolidou
como o bordel das negociatas espúrias do Savim-do-Jair-traíra
Tão logo ele foi surrado
pelas urnas bom-jesuenses, ele em vez de retornar para a secretaria de saúde,
haja visto que ele se exauriu de se exaltar em sua passagem-fantasiosa pela SMS,
ele retornou para a secretaria de indústria, comércio, turismo e cultura, surpreendendo
a muitos do meio político
Seu primeiro ato como
novamente-secretário de indústria, comércio, turismo e cultura foi notificar de
maneira retaliativa o tesoureiro da campanha eleitoral de Roberto Tatu, sócio
proprietário da empresa Segranvil Serraria de Granitos do Vale do Itabapoana-ME,
que detém uma área no Núcleo industrial da Nova Bom Jesus tão valorizada como a
que o Samuel Júnior vai perder com a Limphaso em 2017, nas margens da rodovia
RJ 230.
O ofício com numeração de
001/2016, informa ao responsável pela empresa detentora do terreno que o mesmo
será revertido a municipalidade, ou seja, o Savim-improbidade tentou tomar “na
mão grande” uma área onde na verdade o município já deveria ter entregue a
escritura desde 2011, haja visto que a empresa funcionou entre 2001 e 2012.
O Savim-mutreta-industrial
de tão despreparado ou desonesto atropelou a legislação ao tentar via processo
administrativo tomar de volta para o município uma área onde o município está
devendo a escritura de doação definitiva, sendo que em caso de descumprimento
da proposta de cessão da área por parte da empresa beneficiada, o município
pode sim tomar o terreno de volta, mas somente por via JUDICIAL.
Obviamente que o responsável
da Segranvil procurou por uma advogada que ingressou ação judicial com
antecipação de tutela, onde diante do festival de ilegalidades do
Savim-mutreta-industrial a vara de fazenda pública determinou a imediata
anulação da reversão de área pública, e a entrega da escritura da área.
Este escândalo rendeu momentos
em que comprova a arrogância do Savim-mutreta-industrial quando o mesmo ao
mesmo tempo que tentava tomar de volta o terreno ilegalmente, ele já havia
cedido a mesma área a uma outra empresa, a qual o sócio oculto havia contribuído
com a campanha eleitoral do derrotado, inclusive esta mesma pessoa já havia me
procurado para veicular uma matéria a qual o Savim-mutreta já devia uma área a
ele. (Clique aqui e relembre do caso).
Em dado momento, o legítimo
proprietário da área estava fazendo reparos na cerca, quando o próprio
Savim-mutreta-industrial o abordou de dentro de seu veículo, e bradando para
ele não perder tempo que a área já havia sido contemplada a um novo
proprietário, inclusive chegou-se a ter uma confusão entre o real proprietário
e o beneficiado da nova empresa, que foram parar na delegacia para resolverem o
impasse.
Este episódio na delegacia
de polícia envolvendo o real proprietário e o representante da empresa
contemplada com a mesma área em 2016, ocorreu antes do judiciário conceder
decisão favorável ao legítimo proprietário do terreno, agora não há mais o que
discutir, pois a própria prefeita já publicou portaria anulando acessão da área
ao proprietário da nova empresa diante decisão judicial.
Este episódio vem a
confirmar duas denúncias que já veiculei por diversas ocasiões em meus blogs, a
primeira sobre a existência de uma quadrilha de grileiros de terras públicas,
inclusive ofertando ao Ministério Público oito vídeos e duas gravações em áudio
que não deixam sombras de dúvidas quanto as ações da organização criminosa
inserida no poder executivo.
A outra denúncia relacionada
ao Distrito Industrial da Nova Bom Jesus, se encontra em uma outra área muito
valorizada que está cedida a empresa denominada Limphaso, que na verdade é
controlada por Samuel Júnior e que foi alvo de grande polêmica nas eleições de
2016, em que eu alertava aos eleitores sobre um pacto de não agressão ente
Samuel e Savim por conta desta área que jamais foi utilizada conforme previa no
projeto.
Se houvesse lisura na gestão
das áreas do Núcleo Industrial, o governo jamais iria desapropriar uma área
onde ele deve a escritura, ele disponibilizaria a empresa proponente de 2016
uma área em que o governo teria argumentos para reverter ao município, como esta
em nome da Limphaso-do-Samuel-Júnior.
O Savim-mutreta-industrial
vai se enrolar com esta negociata que foi desfeita pelo judiciário, nela ele
produziu provas contra ele mesmo na denúncia que fiz sobre as negociações
criminosas de áreas públicas, e agora com este ato anulado pela prefeita, ele acabou
por ser revelar partícipe de todas as falcatruas amplamente denunciadas aqui.
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