Conforme veiculado no blog do Jailton
da Penha, os trezes vereadores que comporão a próxima legislatura foram
definitivamente proclamados pela justiça eleitoral como os eleitos de 2016, no
dia 19 de dezembro próximo será a cerimônia de diplomação dos novos edis
Diferente de 2012, o quadro
legislativo eleito em 2016 se mostrou dividido em partes iguais entre os
candidatos que apoiaram o Savim-do-PMDB e os que apoiaram Roberto Tatu, seis
para cada lado, e somente um que apoiou Paulo Portugal.
Washington Assis, Sérgio Ney (que não está na foto),
Waldeir Chrisostomo, Rafael Siqueira, Toninho do Bar e Moacir Almeida se
elegeram apoiando a candidatura governista, já Léo Xambão, Clóvis da Farmácia,
Cherminho, Paulinho do Adílio, José Luiz e Maycon Chaves se elegeram apoiando
Roberto Tatu, sobrando Fabrício Cadei que apoiou Paulo Portugal.
Com esta divisão acirrada entre
governistas e oposicionistas eleitos, por consequência já temos algumas polêmicas
envolvendo a eleição da mesa diretora da Câmara dos Vereadores, com nome de
Fabrício Cadei sendo ventilado da maneira mais comprometedora possível, a turma
do “Frango-Assado-de-Domingo” não faz a menor cerimônia em propagar que Cadei
já estaria leiloando seu voto para o próximo presidente da câmara.
O jovem-futuro-vereador Fabrício
Cadei deveria ter cuidado com quem confidencia suas intenções políticas, para
assim evitar comentários constrangedores como esses que já ganharam as ruas de
Bom Jesus do Itabapoana.
Não será surpresa alguma se
alguém me oferecer uma gravação com este tipo de conversa do jovem-Cadei, que
na fotografia desta matéria posa como se fosse um jogador de futebol, talvez
ele tanto se envolveu com torneios futebolísticos na zona rural, que o tenha levado a se
portar como se estivesse em campo e não no cartório eleitoral para esta
fotografia.
Os desdobramentos da eleição para
a mesa diretora da Câmara para o biênio 2017/2018 promete muita surpresa até o
dia 31 de dezembro, inclusive posso prever que muitos vereadores ficarão
perplexos com a possibilidade do prefeito eleito não se envolver com a eleição
legislativa, o que seria um golpe de morte contra o fisiologismo político
estabelecido em BJI.
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