Na coletiva de Roberto Tatu, uma ausência que pode ser um lamentável prenúncio

Mesmo tendo quinze veículos da imprensa local e regional participando da entrevista coletiva, dois tradicionais informativos de nossa mídia impressa se ausentaram deste momento que se tornou histórico por ser inédito, a revista Status e o jornal a Voz do Povo

Quanto a revista Status, busquei com sua editora me informar sobre quais motivos sobre a não participação do evento, e até o momento da conclusão desta matéria ainda não obtive retorno da mensagem enviada, já no caso do jornal A Voz do Povo não tive o trabalho que procurar me informar sobre a ausência deste histórico veículo de informação.

Lamentavelmente o tradicional jornal perdeu completamente sua essência, se tornando em um pobre panfleto da propaganda positiva do governo Branca Motta, tanto que não há repórter ou sequer uma sede ou pessoa de contato em atividade, as reportagens veiculadas no informativo mensal não apresentam autoria na maioria das reportagens.

Com a aproximação do fim da era Branca Motta no governo municipal, preocupa e muito sobre o futuro deste histórico veículo informativo que nos deu contribuições de valor indiscutível na formação cultural e crítica de nossa sociedade.

Desde 2011 que este tradicional jornal não existe mais, apenas uma estampa repaginada com uma pauta completamente tendenciosa em favor do governo, totalmente na contramão daquilo que exercia o lendário Osório Carneiro, jornalista fundador do jornal A Voz do Povo, e o resultado deste aparelhamento midiático do governo se deu nesta lamentável ausência.