Desempenho
eleitoral do candidato-epidemia poderá ser como um “voo de galinha” se
comparado com 2012, ocasião em que ele contava com oito partidos, obtendo ele mais
de quatro mil votos
Sua
coligação ainda conseguiu eleger cinco vereadores, ele era o então presidente
da câmara, e principal opositor do governo em atividade, neste 2016 ele somente
conta com um partido, e a expectativa é que ele não consiga atingir a metade
dos votos da eleição passada.
Ele tentou
se alinhar com quase todos os pré-candidatos sem sucesso, e por fim, ele
providenciou um vice que sem dúvidas é boa pessoa e com boa formação, ele se
candidatou para vereança em 2012 obtendo pouco mais de oitenta votos e inativo
na vida política bom-jesuense.
A vaidade
política, a teimosia e a falta de confiança do meio político acabou por isolar
Samuel Júnior de todos os grupos que se articulam em nosso cenário, com isso,
ele de maneira inconsequente põe em risco o mandato de seu irmão Ricardo
Aguiar, vereador exemplar e combativo que corre o risco de obter o dobro de
votos de 2012 e não conseguir se eleger.
Somente o
grupo governista ficou satisfeito com o lançamento da candidatura-epidêmica,
obviamente que agarrado na esperança de Samuel Júnior minar o potencial
eleitoral de Roberto Tatu e agora também de Paulo Portugal.
Tanto o
governo como o candidato-epidêmico terão seus desejos amargamente frustrados
nas urnas, a briga centrará nas coligações 11 e 22 com as turmas 15 e 31
partindo para o ataque rasteiro, pessoal e sem fundamento.
Comentários
Postar um comentário