Pré-candidato
republicano poderá se eleger bastando somente repetir a votação da eleição de
2012, em 2016 ele construiu uma aliança que poderá ampliar substancialmente sua
votação da eleição passada
Em 2012 o
candidato republicano até uma semana antes da eleição era Paulo Sérgio Cyrillo,
e com a substituição por roberto Tatu alguns aliados se debandaram para a candidatura
de Samuel Júnior, ele ainda contava com somente 20 candidatos a vereadores, com
dois vereadores o apoiando, Eraldo Rezende e Marcos Valinho.
Em 2016
Roberto Tatu continua contando com dois vereadores empenhados em sua eleição,
Leonardo Dutra e Paulo Pimentel, além de contar com os ex-vereadores Marcos
Valinho, Eraldo Rezende, José Luiz Rezende e Martins da CEDAE dentre outros que
estão coligados com ele na proporcional.
Com a chapa
definida e sem o menor risco de sofrer uma tentativa de impugnação por parte de
adversários, a dupla Roberto Tatu/Serginho Cyrillo conta com um aliado de peso
nas articulações de bastidores, o professor Cléverson Rufino tem desempenhado
papel decisivo na costura dos apoios populares de diversos setores.
No presente
momento, o pré-candidato que apresenta a situação mais cômoda é Roberto Tatu,
ele não tem possibilidade de desgaste para perder seu capital eleitoral obtido
na eleição passada, ele deve tão somente se preocupar em administrar os egos de
sua ampla e complexa aliança, para não fazer com que seu forte grupo se
transforme uma nau inavegável e assim perder os votos que conquistou em 2012,
em vez de aumentar o resultado.
A cúpula
governista tem conhecimento deste cenário e no início de julho ensaiou uma onda
de ataques pessoais e rasteiros, sendo imediatamente debelada com o vazamento
do conteúdo baixaria compartilhado na plutaforma-15, e com a crescente de Paulo
Portugal, o governo agora parte para a pressão total sobre os contratados em
busca de multiplicação dos votos de cabresto.
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