O grande ralo do erário nas estações do SAAE – Parte 3

Apesar da ETA de Mutum não operar o tratamento de água, ela conta com QUATRO operadores plantonistas, superando o gasto em mais de 6 mil de mão-de-obra-ociosa




A Estação de Tratamento de Água do Mutum é a mais nova do SAAE, ela foi construída a aproximadamente nove anos, e o presidente da autarquia na época é hoje uma das duas aves-de-rapina que estão envolvidas até o pescoço em toda sorte de falcatrua da Deiferson.

Essa estação do Mutum é o retrato fiel do que irá acontecer na ETA-SAAE que irão construir no Bom Jardim, os gênios do SAAE escolheram um ponto de captação de água que secou a algum tempo, em vez que captarem água do rio Itabapoana, eles buscaram uma frágil nascente que se extinguiu.

O resultado desta total falta de planejamento é o caminhão pipa da Top Mak tendo que ir todos os dias na comunidade do Mutum, de duas a três vezes ao dia exceto aos domingos, gerando uma despesa absurda no transporte, somado a roubalheira da Top Mak fica algo em torno de R$ 30.000,00/mês.

Observem na fotografia que ilustra esta publicação, que o caminhão pipa que abastece o Mutum sequer sobe até o reservatório da estação, a água do caminhão pipa é liberada diretamente na rede de distribuição, fato que dispensa o serviço de um operador de estação de tratamento de água.

Mesmo com a estação de tratamento estando completamente ociosa e sem operar, o SAAE está bancando a despesa de QUATRO OPERADORES nesta mesma estação que não opera, Somente recebe água já tratada em Santa Isabel, tendo inclusive um operador contratado entre os quatro.

Os concursados-amigos-do-governo que estão lotados na ETA-SAAE Mutm sequer comparecem no local do plantão-ocioso, eles andam muito atarefados com suas atividades particulares.

Se faz necessário ainda verificar se esta ETA-SAAE do Mutum está gerando despesas de materiais destinados ao tratamento de água, se confirmado tais despesas, teríamos o escândalo potencializado no desperdício de recursos públicos, haja vista que não há nenhuma atividade operacional.

Abaixo temos as duas reportagens sobre a ETA-SAAE de Rosal

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