Eleições BJI 2016 | Governo terá candidatura “pagã” neste ano

Diferente de 2012, neste ano será muito complicado a prefeita e seu candidato desfilarem com Cabral, Pezão e companhia, será a eleição do governista-sem-padrinho-medalhão




Depois de levar as finanças do Estado em situação calamitosa, e ser alvejado pela Operação Lava Jato, com a situação se agravando com a prisão de Carlinhos Cachoeira e Fernando Cavendish, o ex-governador Sergio Cabral desapareceu por completo do mapa político e do noticiário em geral.

Em Bom Jesus do Itabapoana, ele foi decisivo para a vitória da prefeita em 2012, ao passo que a quatro dias das eleições ele em plena praça pública prometeu quitar os cinco meses de salários atrasados dos servidores do H.S.V.P., podendo todos relembrarem deste engodo eleitoral no vídeo abaixo.


Levando em consideração que o hospital contava com mais de duzentos servidores naquela época, com esses agregando os votos dos familiares, o potencial eleitoral poderia alcançar até seiscentos votos, e a vantagem da prefeita foi de apenas cento e oito votos.

Ele também falou do programa-eleitoreiro Asfalto na Porta, em que a dez dias do pleito, o maquinário do governo do estado chegou em BJI passando asfalto em dezenas de ruas que já estavam pavimentadas, deixando outras dezenas de ruas sem calçamento algum, como se encontram até hoje.


A visita do governador Cabral e seu vice Pezão proporcionou um impactante evento eleitoral em favor da reeleição da prefeita, muito diferente do que seria nessas eleições de 2016.

Pela primeira vez em nossa história política, teremos uma candidatura governista sem nos apresentar nenhum padrinho político de peso na capital do Estado, é um candidato pagão que tentará manter a desordem administrativa instituída.

Clique na imagem e leia sobre o sumiço do Cabral

A ladroagem dos “parceiros” da prefeita na capital do estado, fará com que o candidato-ilusionista-a-fantasia se esforce herculeamente para esconder Cabral, Pezão, Dornelles, Paulo Mello e os demais que afundaram com o estado do Rio de Janeiro, mas estaremos à postos para perguntar "Cadê Cabral?"

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