Chega a ser constrangedora a
inércia cultural do segundo mantado Branca Motta, se não fosse o Espaço
Cultural Luciano Bastos, BJI seria indignamente uma cidade aculturada
Desde 2011 que o bom-jesuense
conta com a eclética programação cultural do ECLB, e a partir de 2013 as
iniciativas de resgate histórico de BJI partiram rumo as comunidades rurais de
nosso município, com o PIONEIRSMO na realização dos passeios culturais tanto na
região serrana como na baixada de Bom Jesus.
Diferente do que propaga o
candidato-governista-a-fantasia, os passeios turísticos que a prefeitura vem
promovendo desde 2015 não é uma criação deles, o governo começou somente em
2015 aquilo que o ECLB vem realizando desde 2013, e com muito mais conteúdo
sobre nossa história a reboque dos passeios.
O primeiro passeio promovido pela
prefeitura na região baixa do município, o secretário por exemplo convidou
todos a conhecerem o Museu do Show, sendo que este e outros oito museus de Bom
Jesus do Itabapoana já foram catalogados e divulgados pelo ECLB, sem contar que o ECLB foi o responsável pela criação de nosso décimo museu, o Museu da Cachaça na Fazenda Matinhos, inaugurado em 2015.
Além de todo acervo de iniciativas
culturais já consagrado do ECLB, agora temos esta imprescindível instituição
cultural bom-jesuense literalmente concretizando sonhos, como a restauração da
fachada do casarão da professora Amália Teixeira, e atualmente em andamento a
restauração do teatro Conchita de Moraes, totalmente custeado pela iniciativa
privada e voluntária, sem o menor apoio ou interesse do poder executivo em
colaborar com esta nobre iniciativa.
A construção do Memorial
Governadores Roberto e Badger Silveira é outro histórico feito sob a iniciativa
e articulação do ECLB, também financiado pela sociedade civil e com a também
coordenação da Associação dos Amigos do Memorial Governadores Silveira que que
irá administrar a instituição, que já está com inauguração agendada para o dia
07 de agosto de 2016, com a já confirmada presença da Senhora Ismélia Saad
Silveira, viúva de nosso governador Roberto Silveira.
A partir de 2013 a prefeitura
descontinuou com quase todas as iniciativas culturais criadas no primeiro governo
(2009/2012), o Festival de Sanfona e Chorinho de Rosal somente evoluiu pelo
fato deste ter tido a responsabilidade de sua realização transferida ao Sesi
Cultural com financiamento da CEMIG.
Diferente do poder público
municipal, o ECLB a partir de 2012 intensificou e principalmente diversificou
sua agenda cultural, e com extrema ousadia que nossa cultura se caracteriza,
agora parte para concretizar realizações de vulto maior como as três grandes
obras acima citadas.
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