Para as eleições deste ano temos
duas pré-candidaturas “afilhadas” do governo do Estado do Rio de Janeiro, uma
se orgulha do padrinho-bandido, e a outra aparenta tentar esconder os
padrinhos-bandidos
Foram escândalos em série desde a época da renúncia de Sergio Cabral, isso mesmo, ele não conseguiu concluir seu primeiro mandato abrindo mão da reeleição para seu vice-governador, Fernando Pezão.
O candidato-governista-a-fantasia
sempre se vangloriou da “parceria” com o governador Pezão, assim como a
prefeita e o marido-improbo com Sérgio Cabral, o líder-maior da “gangue dos
guardanapos”, que afundou por completo com as fianças do estado e compromete
decisivamente na crise das pequenas cidades como a nossa.
Só que diante da derrocada do
governo Cabral/Pezão/Dornelles, sem dúvidas que o
candidato-ilusionista-a-fantasia fará de tudo para esconder a relação mais do
que estreita entre ele a prefeita e o Fantasma-Fogueteiro com a trupe de
Cabral, Pezão e Paulo Mello, sem dúvidas que farei questão de lembrar sempre
desta relação como forma de alertar o eleitor.
Se o candidato-ilusionista-a-fantasia
irá esconder os facínoras do erário Cabral/Pezão, o amigo-de-sempre faz questão
de anunciar seus “estreitos laços” com Francisco Dornelles, que só não é mais
citado em delações da Lava Jato do que Aécio Neves, um notório corrupto que
está dando suas contribuições para a ruína financeira do Estado do Rio de
Janeiro.
Não tenho a menor sombra de
dúvidas que cada aparição de Paulo Portugal com o governador-calamidade-Dornelles,
ele perderá centenas de votos, e nada irá fazer com que ele caia “na real” de
que seu principal padrinho político se encontra no olho do furacão da crise
moral que alvejou o Estado do Rio de Janeiro.
De um lado temos a candidatura
governista na desesperada tentativa de ludibriar os eleitores bom-jesuenses
escondendo Cabral e Pezão, evidenciando a desonestidade no debate que se
anuncia.
Por outro lado, teremos o Paulo
Portugal desfilando e se exibindo com Francisco Dornelles, como se fosse um modelo
a ser seguido, dando uma evidente demonstração de estar completamente alheiro a
realidade política local, sem saber que o eleitor bom-jesuense está atento e
muito crítico a tudo que acontece.
Recomendo ainda a leitura do excelente artigo de Bernardo Mello Franco sobre o decreto de calamidade financeira do Estado que foi assinado pelo governador em exercício, Francisco Dornelles.
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