Eleições BJI 2016 | Padrinhos e afilhados do sistema

Para as eleições deste ano temos duas pré-candidaturas “afilhadas” do governo do Estado do Rio de Janeiro, uma se orgulha do padrinho-bandido, e a outra aparenta tentar esconder os padrinhos-bandidos



O eleitor bom-jesuense deve ficar muito atento a essas candidaturas que vêm a reboque do grupo político que levou o governo estadual a ruína financeira. 

Foram escândalos em série desde a época da renúncia de Sergio Cabral, isso mesmo, ele não conseguiu concluir seu primeiro mandato abrindo mão da reeleição para seu vice-governador, Fernando Pezão.


O candidato-governista-a-fantasia sempre se vangloriou da “parceria” com o governador Pezão, assim como a prefeita e o marido-improbo com Sérgio Cabral, o líder-maior da “gangue dos guardanapos”, que afundou por completo com as fianças do estado e compromete decisivamente na crise das pequenas cidades como a nossa.

Só que diante da derrocada do governo Cabral/Pezão/Dornelles, sem dúvidas que o candidato-ilusionista-a-fantasia fará de tudo para esconder a relação mais do que estreita entre ele a prefeita e o Fantasma-Fogueteiro com a trupe de Cabral, Pezão e Paulo Mello, sem dúvidas que farei questão de lembrar sempre desta relação como forma de alertar o eleitor.



Se o candidato-ilusionista-a-fantasia irá esconder os facínoras do erário Cabral/Pezão, o amigo-de-sempre faz questão de anunciar seus “estreitos laços” com Francisco Dornelles, que só não é mais citado em delações da Lava Jato do que Aécio Neves, um notório corrupto que está dando suas contribuições para a ruína financeira do Estado do Rio de Janeiro.

Não tenho a menor sombra de dúvidas que cada aparição de Paulo Portugal com o governador-calamidade-Dornelles, ele perderá centenas de votos, e nada irá fazer com que ele caia “na real” de que seu principal padrinho político se encontra no olho do furacão da crise moral que alvejou o Estado do Rio de Janeiro.



De um lado temos a candidatura governista na desesperada tentativa de ludibriar os eleitores bom-jesuenses escondendo Cabral e Pezão, evidenciando a desonestidade no debate que se anuncia.

Por outro lado, teremos o Paulo Portugal desfilando e se exibindo com Francisco Dornelles, como se fosse um modelo a ser seguido, dando uma evidente demonstração de estar completamente alheiro a realidade política local, sem saber que o eleitor bom-jesuense está atento e muito crítico a tudo que acontece.


Recomendo ainda a leitura do excelente artigo de Bernardo Mello Franco sobre o decreto de calamidade financeira do Estado que foi assinado pelo governador em exercício, Francisco Dornelles.

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