Eleições BJI 2016 | O “plebiscito” de um modelo perverso de governo

Sociedade está diante da única oportunidade de optar pelo modelo de governabilidade, ou rechaça o PMDB nas urnas, ou sustenta as aberrações administrativas em vigor



A imagem que ilustra esta matéria é de uma reportagem veiculada no site G1 (Aqui) sobre o drama de uma servidora TERCEIRIZADA da UERJ, ela está a seis meses sem receber seus salários, consagrando o modelo perverso do PMDB, seja o governo do Estado ou nos Municípios, a regra é a precarização do funcionalismo efetivo priorizando as terceirizações.

Em Bom Jesus do Itabapoana o modelo peemedebista segue o mesmo padrão, a prefeita massacra os direitos dos servidores concursados e efetivos em um grave processo de precarização do funcionalismo público municipal, priorizando as duas terceirizações, com a coleta de lixo e limpeza urbana, e com as serventes e auxiliares de serviços gerais na secretaria de educação.

As condições impostas aos trabalhadores contratados pela Top Mak chegam a ser desumanas de tão precárias, e esses têm que aceitar as mazelas do emprego para não serem dispensados, sem contar o “cabrestagem” eleitoreira disseminada nesses contratos.

Mesmo com o governo pagando rigorosamente em dia essas duas terceirizações permanentes na prefeitura, nas contratações de execução de obras públicas o governo tem deixado pelo menos vinte trabalhadores em situação muito semelhante a da servidora terceirizada da UERJ.

Nas obras da creche do loteamento do Isaías e do saneamento do Lia Márcia, dezenas de trabalhadores contratados tanto pela finada M7 Construções como pela Deiferson, ingressaram com ações judiciais na justiça do trabalho, e a prefeitura foi incorporada como polo passivo em todas essas ações trabalhistas.

O Candidato-ilusionista-a-fantasia por mais que tente promover discussões com novas propostas para Bom Jesus do Itabapoana, não moverá uma palha sequer do atual modelo administrativo imposto pela turma da baderna.

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