Sociedade está diante da única
oportunidade de optar pelo modelo de governabilidade, ou rechaça o PMDB nas
urnas, ou sustenta as aberrações administrativas em vigor
A imagem que ilustra esta matéria
é de uma reportagem veiculada no site G1 (Aqui) sobre o drama de uma servidora
TERCEIRIZADA da UERJ, ela está a seis meses sem receber seus salários,
consagrando o modelo perverso do PMDB, seja o governo do Estado ou nos
Municípios, a regra é a precarização do funcionalismo efetivo priorizando as
terceirizações.
Em Bom Jesus do Itabapoana o modelo
peemedebista segue o mesmo padrão, a prefeita massacra os direitos dos
servidores concursados e efetivos em um grave processo de precarização do
funcionalismo público municipal, priorizando as duas terceirizações, com a
coleta de lixo e limpeza urbana, e com as serventes e auxiliares de serviços
gerais na secretaria de educação.
As condições impostas aos
trabalhadores contratados pela Top Mak chegam a ser desumanas de tão precárias,
e esses têm que aceitar as mazelas do emprego para não serem dispensados, sem
contar o “cabrestagem” eleitoreira disseminada nesses contratos.
Mesmo com o governo pagando
rigorosamente em dia essas duas terceirizações permanentes na prefeitura, nas
contratações de execução de obras públicas o governo tem deixado pelo menos
vinte trabalhadores em situação muito semelhante a da servidora terceirizada da
UERJ.
Nas obras da creche do loteamento
do Isaías e do saneamento do Lia Márcia, dezenas de trabalhadores contratados
tanto pela finada M7 Construções como pela Deiferson, ingressaram com ações
judiciais na justiça do trabalho, e a prefeitura foi incorporada como polo
passivo em todas essas ações trabalhistas.
O Candidato-ilusionista-a-fantasia
por mais que tente promover discussões com novas propostas para Bom Jesus do
Itabapoana, não moverá uma palha sequer do atual modelo administrativo imposto
pela turma da baderna.
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