Corre a boca miúda



Não assinou


Na semana que passou um proprietário de uma oficina de Bom Jesus, pediu a um dos dois motoristas da câmara que este assinasse uma nota fiscal de um serviço supostamente prestado a um dos dois veículos da câmara. Só que este motorista se recusou a assinar a nota alegando que não foi ele quem levou o referido veículo para o suposto reparo, foi quando o proprietário ficou muito nervoso com a recusa do motorista em assinar a nota, chegando ao ponto de quase entrarem nas “vias de fato” no ápice do desentendimento.




Marajás legislativos


Também corre o assunto de que um cidadão bom-jesuense levou ao conhecimento da promotoria de justiça de tutela coletiva um festival de irregularidades históricas em servidores de longa data no poder legislativo de BJI. Dizem até que tem uma portaria de um ex-presidente da câmara que está com data retroativa fraudulentamente para garantir o emprego da agregada familiar, e esta tem remuneração destacadamente superior a sua colega de função.




A maior bola fora da chefa


A prefeita com seu incontrolável desejo de perseguição cutucou um vespeiro indigesto, pois desta vez a prefeita tomou medidas retaliativas contra uma servidora que estava cedida desde 2000 ao poder judiciário. Tratando-se de uma servidora do município, este pode solicitar o retorno de servidores cedidos tanto no legislativo como no judiciário, desde que haja a necessidade de suprir o contingente de pessoal do executivo.

Só que a prefeita solicitou o retorno da servidora, e deixou ela na geladeira, em sua casa por mais de trinta dias, e a juíza titular de nossa comarca foi cientificada da situação e cobrou da prefeita explicações pelos reais motivos pela solicitação de retorno, e a prefeita para enganar a justiça determinou que a citada servidora se apresentasse na secretaria de saúde, mas chegando lá, ela percebeu que ficaria sem função ou ocupação alguma, uma verdadeira afronta aos direitos dessa cidadã. E segundo me informaram, é que esta nobre servidora reagiu a essa situação chegando a chamar três vereadores para que eles fossem até a prefeita para procurar uma definição sensata para o caso.


Ainda não tenho informações sobre o andamento ou desfecho deste caso, mas segundo me informaram, que o ofício da juíza titular de nossa comarca para nossa prefeita cassada não foi nada amistoso. A chefa da pelegada está procurando insistentemente provocar a fúria da “Dona Justa”, e vai conseguir.




Fiscal cidadão


O Ministério Público conquistou vitórias favoráveis aos consumidores fluminenses em diversas áreas. São ações ajuizadas pelo MPRJ para fazer prevalecer os direitos da população e preveem multas ao fornecedor ou prestador de serviço que não cumprir as decisões judiciais. Por isso, convidamos você, cidadão, a ser nosso parceiro. Caso verifique o descumprimento de alguma dessas decisões, denuncie. Nossa campanha terá início na área de transportes, com denúncias relacionadas aos trens, e seguirá com outros temas importantes. Mande vídeos ou fotos com flagrantes para o portal do Consumidor Vencedor. Esse material vai ajudar o MPRJ a lutar por você.

Denuncie aqui: http://bit.ly/16xBtJi


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