Ontem (16-02) no momento em
que eu seguia em direção ao local do acidente na RJ 230, próximo à Igreja
Presbiteriana na Rua Gonçalves da Silva parei o carro para oferecer carona a
dois conhecidos da Barra do Pirapetinga. E eles estavam acompanhados com uma
mulher com idade aparente de uns trinta anos, e que tinha acabado de
conhece-los no local citado. E ela se identificou como Andressa e que reside em
Rio Novo do Sul-ES, e que ela estava em Bom Jesus do Itabapoana a procura de
seu marido que havia saído de casa sem informar seu destino na terça feira
(12-02) depois que eles tiveram uma ríspida discussão por conta de problemas de
relacionamento do casal que tem dois filhos, um de 1 e outro de 2 anos, e que
ela descobriu pelo facebook que ele estava em Calheiros.
Durante o trajeto eu havia
perguntado aos dois conhecidos se eles conheciam a vítima fatal do acidente com
o Pálio, e eles ainda não tinham conhecimento do acidente, e a mulher que
também estava na carona, com ar de preocupação me disse que o marido dela
também possuía um veículo Pálio. E para o desespero da jovem Andressa, a vítima
fatal do referido acidente era de fato seu marido, que realmente estava
hospedado na casa de amigos em Calheiros, ele durante dois anos residiu nesse
distrito quando trabalhava na construção da PCH de Calheiros. Eu não sei os
motivos que levaram a esse conflito familiar entre esse casal de Rio Novo do
Sul, mas o resultado desse conflito terminou em tragédia deixando com futuro
incerto duas crianças de um e dois anos respectivamente.
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