Treze celulares e dois chips, podem justificar o estrondoso silencio de Bolsonaro sobre a morte de Adriano da Nóbrega

Ao que parece, Witzel prendeu o rabo do presidente e do filho senador com as apreensões e interrogatórios em território baiano



Se o ex-chefe do escritório do crime sabia que era um arquivo vivo a ser eliminado, e pelo treinamento de estratégia de guerra e combate que ele recebeu, ele sem dúvidas que deixou informações bombásticas que fez dele o arquivo-vivo, com terceiros para serem utilizadas em caso de sua morte...

...como ele mesmo tendo sido executado na operação em que os policiais apreenderam treze celulares e dois chips de operadores diferente, imaginando eu o que de informações embaraçosas devem estar armazenadas nesses aparelhos, e os contatos comprometedores realizados nesses dois chips.

O silêncio-acuado dos Bolsonaros e de Sergio Moro, indica que eles não se aliviaram com a morte do ex-capitão do Bope do Rio de Janeiro nas circunstâncias que se desenrolaram e nas mãos de quem foi parar o material apreendido...

...podendo fazer com que a guerra política entre o presidente e o governador do RJ tenha contornos bélicos nas próximas semanas, com Wilson Witzel passando a condição de franco atirador contra um Bolsonaro atormentado com as estreitas relações do miliciano-morto com seu filho, e quem sabe com ele próprio.

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