Está cada vez mais explícito, que os operadores do golpe-2016 trocaram todos os tucanos por Joaquim Barbosa
Os operadores do golpe-2016 são os rentistas, banqueiros, parcela
do judiciário e os barões dos meios de comunicações tradicionais, também
adjetivada como “grande mídia”...
...esses já perceberam que as pesquisas eleitorais apontam que a
tendência será majoritariamente para o campo progressista e de esquerda...
...juntos, os candidatos da direita que interessam aos operadores
do golpe-2016 não se mostraram consistentes para sequer chegar ao segundo
torno, quanto mais vencer as eleições...
...lembrando que Bol$oNazi é carta-fora-do-baralho do sistema, até
porque sua candidatura já definha muito antes dele ser bombardeado em campanha.
Bastou somente o anúncio da filiação e pré-candidatura de Joaquim
Barbosa no PSB (Partido SOCIALISTA Brasileiro), para ele já despontar na frente
de todos os tucanos...
...com impressionantes 8% sem ter a menor exposição midiática ou
política, que Geraldo Alckmin teve no governo de São Paulo, e sequer chegou aos
5%...
...e Barbosa tem todos os requisitos para os operadores do
golpe-2016 dourarem a pílula-eleitoral para atrair a simpatia do eleitor
indeciso que tende para esquerda, ele é negro que veio das camadas periféricas,
veio do judiciário...
...foi implacável no julgamento do Mensalão-petista, e não tem
nenhum embaraço com personagens políticos envolvidos nos escândalos recentes ou
pretéritos.
Contra Barbosa, pesará o fato dele ter adotado uma tese jurídica
como utilizaram os nazistas, o famigerado “domínio do fato”, que levou a
condenação sem provas a cúpula petista no Mensalão...
...e assim como Hitler denominou o partido nazista como “Nacional
Socialista”, para atrair a simpatia da classe operária alemã que era ligada ao
Partido Comunista Alemão...
...Joaquim Barbosa também se filiou em um partido que um dia foi
de fato socialista, mas que se perdeu na história desde que se submeteu ao
comando de Eduardo Campos...
...chegando sua bancada a votar quase que na totalidade pelo
impeachment de Dilma Roussef, tendo um governador reacionário na pessoa de
Rodrigo Rollenberg no DF.
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