Descarte de
água tóxica não decantada deteriora a residência em frente ao local do descarte
Não foi por
falta de aviso e metidas legais que tal problema não foi evitado, tanto a
imprensa como o poder público tentaram conter a prática criminosa que a
operação da estação de tratamento da CEDAE vinha cometendo há aproximadamente
dois anos...
...que é o
descarte da água tóxica sem ser decantada no dreno que foi construído e projetado na rua Guilherme Mathias, para somente descartar a água excedente que chega na estação, mas o
sucateamento da estatal fez com que seus operadores passassem a descartar a água
tóxica que é rejeitada no tratamento sem o processo de decantação neste mesmo
dreno...
...e isso
vem gerando graves problemas ambientais no rio Itabapoana, e agora atinge
diretamente a estrutura de uma residência, causando enorme prejuízo ao
proprietário do imóvel que ainda teve que ouvir um funcionário da estatal
tentar defender o indefensável...
...pois é
sabido de todos que esse imóvel já existia quando o dreno foi construído, e
este durante quase trinta anos jamais causou problemas a residência, e o
desabamento ocorreu no exato momento em que estava ocorrendo um descarte
clandestino.
Importante
ressaltar que em 2018 quando foi constatado que é a CEDAE que descarta a água
esverdeada e com forte odor tóxico, que a secretaria municipal de meio
ambiente, agricultura e recursos hídricos tomou as providências previstas em
sua alçada...
...que foi
oficiar o ocorrido ao INEA e o registro de ocorrência de crime ambiental na
delegacia de polícia, e mesmo assim a direção regional da CEDAE não fez
absolutamente nada para sanar a prática criminosa, até que tivemos essa
ocorrência que somente alimenta a indignação dos cidadãos atingidos pela
irresponsabilidade pública.
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