Nathália Schuwartz: Até que ponto você não é conivente com a tal corrupção?

Corrupção pode ser definida como ato ou efeito de se corromper, oferecer algo para obter vantagem em negociata, onde se favorece uma pessoa e se prejudica outra


É tirar vantagem de um “projeto de poder”.

A corrupção é um fenômeno social, político e econômico que afeta todos os países do mundo, e o Brasil com certeza não é uma exceção. 

É claro que quando um ato corrupto é feito em qualquer uma das esferas do poder público, tal ato possui um desvalor muito maior e é rechaçado pela população, mas quem a cometeu?

Por quê? Onde essa pessoa aprendeu a cometer essa atitude?

No mundo que vivemos, onde o que vale é o modo de produção capitalista, alguém sempre quer tirar vantagem de outrem. 

Às vezes, as ações cuja função é tirar vantagem de outra pessoa são até mesmo justificadas com princípios de uma suposta meritocracia vigente, pois, de fato, o capitalismo prima e recompensa o esforço.

No “ Caminho da Pedra Preta”, o que reina é as desavenças entre o reinado. Onde para se eleger houve união, e depois separações do reino.

Onde o que ressaltam são denúncias no Caminho da Pedra Preta, mas e as moedas de ouro? Ah, essas o denunciante do reinado não abre mão.



Seria mais viável a doação das moedas de ouro para as vilas que precisam de manter a ordem, na atualidade se você desvincular de um caminho que não é próspero e não condiz com o que idealizou para sua cidade, porque receber as moedas de ouro se não concorda com o pleito?

Nobre na atualidade seria doar os ganhos para instituições.
Aos desbravadores de honestidade, que tal abrir mão dos salários e não só do desgoverno!

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