Roberto Elias enfia Raphael-di-Ralph na latrina-suja dos mentirosos

Vereador-trapaceiro denunciou uma licitação que NÃO foi homologada, que está sob tutela da Advocacia Geral do Município


É por isso que o patrício-legislativo ficou dias no portal da transparência sem encontrar nada desta licitação, pois esta não foi consumada...

...não há empenho e muito menos pagamentos a qualquer empresa, não há o que ser denunciado se o próprio executivo detectou inconformidades...

...e submeteu o processo para análise do advogado geral do município, dr. Márcio Edger, que não foi procurado pelo vereador para esclarecimentos oficiais...

...em um claro sinal que os contribuintes pagam caro para este oportunista a serviço dos quadrilheiros-emedebistas propagar seu denuncismo mentiroso.

Não se esqueçam, que este moralista-sem-moral que posa de honesto, foi parido no que há de mais podre na política fluminense...

...com sua projeção a eleição de 2016, pavimentada pelo cabide de Paulo Mello em seus esquemas de corrupção...

...filho do único ex-presidente do legislativo de BJI a renunciar ao cargo para salvar o mandato...

...por ter sido flagrado na farra com veículos e combustíveis da Câmara de Vereadores, admitiu que se lambuzou com a coisa pública...

O próprio vereador-imoral deve ter se locupletado da coisa pública da farra-do-papi, em seus veraneios infantis em Piúma com o carro oficial da câmara...

...assim como ele fez já como vereador no início de seu mandato, mentindo para o presidente-Xambomba que faria uma viagem oficial ao solicitar o veículo da câmara...

...sendo que ele utilizou a coisa pública para fins pessoais-partidários em São Joao da Barra, fazendo turismo-no-Açú com o maior-dos-ladrões-inflamáveis.


Qual a condição moral que este verme-público tem de denunciar o executivo municipal, se ele foi e seu pai é, beneficiados em esquema quadrilheiro de Paulo Mello no DETRAN?

Abaixo temos a pedrada desferida por Roberto Salim, contra a canalhice-legislativa do cria-di-Ralph.


“Na sessão do dia 19 de março de 2018 o vereador Raphael Siqueira, escondido sob o manto da imunidade parlamentar que lhe é estendida e que usa covardemente, afirmou na Tribuna da Câmara que ocorrera uma fraude milionária em licitação que visava a aquisição de medicamentos e insumos para a Secretaria Municipal de Saúde.

Para tal fim utilizou-se de argumentos rasos, palavras inadequadas e comparações menos adequadas ainda.

Sabes muito bem que o processo licitatório ao qual o Senhor afirma ter havido fraude sequer foi homologado e, mais do que isso, deve ter sido informado que o referido processo se encontra em análise pelo Advogado Geral do Município justamente por ter sido verificada uma possível inconsistência no mesmo.

Não queira se aproveitar de uma possível falha que nós mesmos verificamos.

Em meu nome e, também em nome de todos os funcionários envolvidos com o referido certame licitatório repudio veementemente as falácias desse vereador que costuma cuspir uma sequência de frases feitas, na tentativa de conferir a si próprio a aparência de um autêntico paladino da moral.

O nobre vereador deveria se preocupar em legislar e parar de agir como uma criança birrenta que fora contrariada ao lhe ser retirada sua chupeta. Mais do que isso, Vossa Senhoria deveria se preocupar em fiscalizar com seriedade ao invés de vociferar seu histerismo verborrágico.

Ao contrário do que foi falado por V. Senhoria, aqui não tem amadores, aqui tem servidores dedicados que trabalham dia após dia visando única e exclusivamente a melhoria de nosso município.

Já reconhecemos em outras oportunidades que cometemos falhas e que nem todos os serviços são prestados como deveriam, no entanto, embora sejamos falhos, não suportamos falhas de caráter.

Se algumas coisas podem melhorar, é exatamente isso que buscaremos incansavelmente, ao contrário de V. Senhoria, que procura tirar o máximo proveito de uma crise que a todo custo pretende criar, tentando demonstrar a cada discurso, a cada post no facebook que é um guerreiro da sociedade. Quem será que o fez acreditar nisso?

Chico Buarque, em "Quem te viu, quem te vê", descreve algo bem parecido:

"Todo ano eu lhe fazia uma cabrocha de alta classe
De dourado eu lhe vestia pra que o povo admirasse
Eu não sei bem com certeza por que foi que um belo dia
Quem brincava de princesa acostumou na fantasia"


Já se diz desde a antiguidade que tão importante quanto ser é parecer. V. Senhoria parece ter criado um segundo ditado onde tão importante quanto ser é aparecer.”

Abaixo temos o vomitaço-leviano do cria-di-Ralph-Branca-Mello-Pezão-Cabrais 

Comentários