Conheci o locutor-pirata em meados de 2011, na rádio Transvale
FM, a qual eu participava do programa “Transvale Notícias”, com o locutor-pirata
como âncora de informativo que ia ao ar duas vezes por semana, e foi ele quem
me convidou para participar do programa que ele comandava.
A partir do momento que passei a participar do “Tranvale
Notícias”, o programa ganhou uma conotação crítica ao executivo e legislativo,
e pouco tempo depois o locutor-pirata saiu da emissora comunitária, fundou uma
rádio pirata, e a partir de 2012 passou a ser o locutor oficial dos eventos da
prefeitura e dos comícios da reeleição de Branca Motta no mesmo ano.
Nesta época o locutor-rádio-pirata possuía um veículo Fiat
Uno, placa LBH 8440, e o mesmo soltava fumaça como se fosse movido a lenha, e não
a gasolina, e coincidentemente depois que ele virou parceiro-chapa-da-Branca,
seu carrinho parou de soltar fumaça.
Curioso mesmo foi o que o presidente do Sindserv-BJI denunciou
em setembro de 2013, onde dentre o festival de falcatruas envolvendo Miguel
Motta e Petrônio Figueiredo, constava o empenho de pagamento com recursos
públicos da municipalidade, para a empresa do grande-felino-do-erário onde se
relacionava a serviços prestados em dois veículos que não pertenciam a
prefeitura, e dentre eles, o “uninho-do-mestre-que-não-tem-dó.
É isso mesmo, o governo passado fazia manutenção em veículos particulares com dinheiro da prefeitura, inclusive favorecendo o locutor-rádio-pirata, por isso que ninguém via onde estava indo os recursos próprios do município, por isso que me orgulho muito dos ataques que sofro, pois vem da direção a qual eu apontava minhas críticas até dezembro de 2016.
Como sempre bem dizia o magistral e saudoso Eduardo Galeano, “você
não precisa se preocupar com seus verdadeiros amigos, esses jamais lhe
abandonarão. Se atente aos seus inimigos, pois esses sempre mostram de que lado
você está.”
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