País | Conterrânea-global pula fora do naufrágio do golpe

Sua breve passagem pelo BNDES foi um desastre que a eternizará como a “Coveira do BNDES”, na acepção do jornalista Paulo Henrique Amorim do blog Conversa Afiada


Bons tempos talvez eram os que nós não tínhamos acesso a internet como atualmente, a sites e blogs independentes que sempre nos oportuna enxergar de maneira cristalina o outro lado de todas as histórias, que antes somente eram retratadas no lado das Organizações Globo e demais veículos considerados da “grande mídia”.

Com o advento da internet, podemos por exemplo nos informar que a conterrânea-celebridade foi ao BNDES no início do governo Lula, com o intuito de viabilizar um robusto aporte financeiro para as Organizações Globo, o então presidente Carlos Lessa respondeu que concederia o aporte, desde que não houvesse nenhuma demissão, a doutora Maria Silva saiu e nunca mais retornou.

A breve passagem de Maria Silvia Marques no BNDES no governo-quadrilheiro de MiShell Temer foi a oportunidade para constatarmos a quem ela serve, ela foi com o intuito de atender aos interesses do sistema financeiro, e contribuiu decisivamente com a estagnação econômica e o aprofundamento da crise, exatamente no momento em que ela devolveu para a União CEM BILHÕES DE REAIS, dinheiro que poderia fomentar a retomada da economia com a abertura de linhas de créditos com os recursos devolvidos.

Aos que preferem idolatrar nossa economista dos abutres do sistema financeiro, como se fosse uma grande atriz das novelas da Globo, não fiquem triste com a saída dela do governo federal, ela irá voltar, e mais poderosa ainda, como ministra da fazenda do presidente Henrique Meirelles.


Saiba um pouco mais sobre nossa Maria Silvia no link abaixo...

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