Com o Professor-Conspiração não há crise no Estado, há privilégios

Imagine você servidor ativo ou inativo do Estado do Rio de Janeiro, que está vivendo há meses na incerteza da chegada do salário, poder receber integralmente quase cinco mil do mesmo Estado sem precisar de trabalhar?

O professor-conspiração goza de cargo comissionado de “assessor chefe” na Secretaria de Estado de Habitação, só que ele não chefia absolutamente nada, ou ninguém, assim como ele não produz absolutamente nada, ele fica o dia todo conspirando contra o atual governo municipal, sorrateiro como sempre destilando seu veneno-verborrágico nas esquinas da cidade.

O Professor-Conspiração é um dos criadores, e mais entusiasta dos defensores, da tese de que o prefeito Roberto Tatu estaria rompido com Paulo Sergio Cyrillo, é o sonho de consumo do conspirador-que-pretendia-ser-secretário-de-educação desde quando se consumou o resultado final das urnas, ele chegou ao ponto de sem o menor constrangimento desqualificar em público a professora Reneida Vargas, inclusive na minha presença a qual cheguei a defender a secretária de educação, de tão deselegante que ele foi com ela, e pior, na ausência dela.



Recentemente surgiu um movimento de servidoras estaduais, ativas, inativas aposentadas e pensionistas, para cobrar do governo uma solução sobre o drama vivido pelos constantes atrasos e parcelamentos dos salários, e o professor-demagogia chegou a participar da primeira reunião como se também estivesse vivendo o mesmo drama.

A segunda reunião foi na Câmara Municipal, e em formato de audiência pública com ata assinada por todos, mas neste evento o professor-conspiração não compareceu para assinar o protesto, ele não precisa, pois ele recebe seu salário comissionado INTEGRALMENTE, e não parcelado, fruto de sua histórica “parceria” política com o sacrossanto Jorge Picciani, presidente licenciado da ALERJ.



Naquela primeira reunião entre os servidores estaduais realizada no Center Shopping Bom Jesus, o professor FINGIA estar vivendo o mesmo drama das colegas de secretaria estadual de educação, mas ele já contava por exemplo com o pagamento integral do salário de janeiro, comprovação cabal dele ser um privilegiado-do-Picciani, que mantém os agregados da cúpula peemedebista muito bem atendida, mesmo com toda crise vivida atualmente.

O professor-marajá consta na relação de servidores ativos com seu citado cargo comissionado recebendo seu salário sem parcelamento, recebe mais de R$ 4.500,00 brutos para não fazer nada, além de trafegar pelo subterrâneo da conspiração a qual ele se mostra um dos grandes artífices para tentar derrubar Roberto Tatu.


Comentários

  1. Enquanto não acabarem com esses sangue sugas, que não serve pra nada, Bom Jesus, o estado do Rio, e todo Brasil, nao irão pra frente. Chega dessa gentalha mamando nas tetas dos governos.

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