Se fosse no governo passado, o administrador distrital-da-Branca-do-Savim
impediria a operação “tapa buracos” realizada voluntariamente pela comunidade
Moradores do 4º distrito providenciaram um mutirão para
realizarem reparos na rodovia da chegada da localidade, dentre os participantes
e colaboradores foi informado a presença do administrador distrital de
Carabuçu, o senhor Jairzinho, que colaborou com cimento e mão de obra (Aqui), um exemplo
de como se deve se relacionar com todas as diferenças políticas pelo bem comum
dos moradores.
Muito diferente ocorria no governo passado, onde além de
ter abandonado por completo todas as comunidades e bairros de Bom Jesus do
Itabapoana, a ditadura-Branca-do-Miguel impedia ações como esta realizada pela
comunidade de Carabuçu.
Como exemplo temos a imagem do topo desta publicação, com
a notícia veiculada no blog do Jailton da Penha em fevereiro de 2016 (Clique aqui e relembre), ocasião a qual uma moradora da Serrinha protestava pelo fato
do administrador distrital desta localidade ter IMPEDIDO uma máquina do
sindicato rural de realizar melhorias na estrada de terra da chegada do 6º
distrito.
Este caso foi um verdadeiro absurdo o autoritarismo e a arrogância dos desordeiros-do-retrocesso que reprimia as iniciativas populares, por conta de divergências políticas açodadas pela disputa do território (ou curral?) da Serrinha, o representante do governo Branca Motta impediu que fosse realizada melhorias para toda comunidade, inclusive o capacho-dos-arrogantes.
Este caso foi um verdadeiro absurdo o autoritarismo e a arrogância dos desordeiros-do-retrocesso que reprimia as iniciativas populares, por conta de divergências políticas açodadas pela disputa do território (ou curral?) da Serrinha, o representante do governo Branca Motta impediu que fosse realizada melhorias para toda comunidade, inclusive o capacho-dos-arrogantes.
Infelizmente todas as comunidades de Bom Jesus do
Itabapoana ainda conviverão com as limitações da estrutura operacional da
prefeitura, serviço como este era facilmente sanado nos anos noventa, se não
houvesse o brutal sucateamento de tudo que Carlos Garcia e Álvaro Moreira construíram
em doze anos, que Miguel e Branca Motta destruíram em dobro também em doze anos.
Comentários
Postar um comentário