Incremento nos gastos festivos

Mantendo incoerente o que disseram os governistas no inicio do ano, o governo em momento algum demonstrou para a sociedade que esteja de fato aplicando uma política de gestão de redução de gastos do governo para CONCENTRAR INVESTIMENTOS na saúde pública. O arroubo de austeridade propagado pelo governo em janeiro de 2013, ficou apenas no cancelamento da carnaval 2013, pois as demais festas populares patrocinadas pela prefeitura estão mais incrementadas se comparadas as festas de 2012 (ANO DE ELEIÇÃO).

Como já havia informado no final de março deste ano, em 2012 a prefeitura havia licitado uma empresa para somente fornecer a estrutura de som e iluminação para a realização das festas populares nos distritos, nos bairros e no “Arraial de Bom Jesus”, mas nesse ano o governo em vez de encontrar meios de reduzir os gastos nos festejos populares, ele fez justamente o contrário, em 2013 o governo contratou uma empresa especializada na ORGANIZAÇÃO E REALIZAÇÃO de eventos festivos para atender o calendário de festas de 2013.

E para termos uma ideia de como anda essas despesas com festas populares, na festa junina da Praça Governador Portela tivemos pela primeira vez na história das festas populares da Praça Governador Portela o posicionamento de diversas grades de ferro para cercarem os canteiros dos jardins da praça, como se tivéssemos algum histórico de danos causados nos jardins da praça por conta dessas festas. Ainda não tenho o valor da locação dessas grades que pertencem a uma empresa de Itaperuna, mas mesmo que fosse necessário a utilização de grades para proteger os jardins da praça, a prefeitura poderia utilizar as mesmas grades que temos na secretaria de obras que são utilizadas nos desfiles escolares na festa de agosto, evitando assim que se tenha uma despesa desnecessária em tempos de redução de gastos.


Para não ficar no campo das bravatas mentirosas, o governo poderia nos apresentar um relatório detalhado das ações de redução de gastos realizada até o presente momento, pois o hospital continua agonizando, o sistema de atenção básica de saúde continua sobrecarregando o PU e o hospital pela total carência de estrutura mínima de funcionamento nos PSF’s e o fundo municipal de saúde se mantém com mais de R$ 1.700.000,00 parados em conta corrente.

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