A Negligência como marca registrada


Essa é a segunda publicação de cidadãos indignados com o descaso do poder público municipal de Bom Jesus do Itabapoana frente a onda descontrolada de brigas e acertos de contas dos marginais nas festas populares em praça pública, E o descaso está retratado nas imagens de nosso secretário festeiro curtindo sua folia hipócrita bem longe de nossa cidade. Essas brigas foi tema de uma publicação neste blog no dia primeiro de janeiro de 2013 e o secretário oportunista fez um comentário de que teria participado de uma reunião informal para que se tomassem medidas para conter essa onda de violência em nossas festas populares. Mas como sempre as galhofas onde todo mundo é feito de idiota somente ficou no campo teórico, depois daquela publicação nunca mais nosso indiferente da indústria, comercio, turismo e cultura tocou no assunto.



O que ele e sua patroa fizeram foi cancelar o carnaval e deixar a integridade física das famílias que aqui ficaram entregues à própria sorte em um evento sem a menor organização e contexto com a data que se comemora. Agora o secretário vai passar o resto de seus dias na pasta que comanda alegando que todos os seus projetos festeiros serão mutilados para que a prefeita canalizem os investimentos para o hospital. Depois que ela protagonizou a aniquilação financeira do nosocômio nos últimos quatro anos, agora quer tirar do turismo e desviar para saúde. Ela bem que poderia canalizar a verba milionária e improba de seu gabinete e destinar para o hospital, até porque a prefeita de Bom Jesus do Itabapoana não precisa ter uma verba de gabinete NOVE VEZES MAIOR QUE O GABINETE DO GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Enquanto a prefeita e seus capachos de governo não proporem uma redução drástica em seus salários e na verba escandalosa de gabinete da prefeita, tudo que vier do face dessa gente não vai passar pronunciamentos mentirosos e hipócritas, visto que depois de conceder sancionando em aumento de 40% nos vencimentos dos vereadores e secretários, fica fácil cortar verba dos festejos populares para aplicar na saúde.

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