Comandante do julgamento do mensalão, ministro também se destacou no enfrentamento de temas tabus
BRASÍLIA - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ayres Britto, se apresenta como poeta, faz meditação e não esconde de ninguém o gosto por Osho, um dos mais radicais gurus da contracultura. Mas a simpatia e um eterno sorriso de autossatisfação que mantém estampado no rosto, inclusive nos momentos mais críticos, nem sempre dita a atuação do magistrado. No final de seus nove anos de ministro do STF, Britto foi incisivo para garantir a realização do julgamento do mensalão. Também teve participação decisiva nas votações que resultaram na condenação de 25 dos 40 réus, entre eles o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu.
Leia mais sobre esse assunto: http://oglobo.globo.com/pais/ayres-britto-em-votos-historicos-poeta-de-toga-6739808
Comentários
Postar um comentário